sexta-feira, julho 11, 2014

O que eles fazem todos os dias


Faz muito tempo que não trago novos posts ao blog, por inúmeras razões, mas este período sensível assim o ditou. Não nutro ódios por ninguém, procuro com o percurso da vida ser mais tolerante em vários aspectos, mas há coisas que ultrapassam as raias da compreensão e do que pode ser considerado um acto humano. E é o que, mais uma vez, este tipo de gente (eu digo que devem ter um código genético próprio) em assumido "pleno direito", continua a perpetrar!
O mundo ocidental adora catalogar todo o muçulmano de terrorista, que por inúmeras razões, lhe dá muitíssimo jeito. Agrada a muitos e torna a manipulação dos média extremamente fácil, uma brincadeira de crianças, de bebés, diria mesmo. Quem quer, é livre de se fazer manipular pelo que vê, ouve e lê. Os títulos em letras gordas com palavras como "Islão", "Muçulmano", "Árabe" (etnia que agrega muçulmanos, judeus, católicos e todo o tipo de crenças desses países, já que há milhões de árabes cristãos, árabes judeus e árabes afins), "Al-Qaeda" e eteceteras, enchem o olho e convertem muito boa gente em conhecedor do que nunca viram, ouviram ou conviveram (viajar e conviver faz bem).
Ao mesmo tempo, que adjectivos se podem dar a Israel (e também ao seu principal aliado, os Estados Unidos da América?), principalmente à sua casta política? Eu não consigo encontrar um que faça jus ao que aquelas aberrações que se consideram seres humanos, pessoas conscientes dos seus actos e que tranquilamente, pousam a cabeça na almofada à noite para dormir. Não existem palavras que classifiquem o dizimar de um povo, de uma etnia, de uma raça, seja onde for. Não há motivo, ponto. A sede de vingança aos Nazis deve ser tão grande, que se esqueceram do que lhes fizeram no passado e agora, ao olhar incrédulo de meio mundo, o copiam em estulta cegueira todos os dias e com orgulho. Haverá diferença? Não. Não há!

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