Este ano, como é do conhecimento geral do público bedéfilo, o FIBDA teve maior ênfase no humor. O local foi o mesmo e em relação à organização, da única vez que lá estive, pareceu-me à altura. Não sei como correram as sessões de autógrafos, nem as vendas nos stands, mas em apoio humano e informações tudo esteve bem. O único reparo que faço é a não existência de multibanco para pagar as entradas, o que para um evento desta envergadura, não se compreende de todo.
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Eu e o meu "arqui-inimigo" Loot, que sem disfarce se faz passar por Gabriel Martins.
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Ao entrar, no piso superior, a exposição habitual dos participantes no concurso anual do Festival. Tínhamos ainda um bom labirinto sobre a história do humor e da BD, com várias personagens míticas, autores de renome de tempos idos e mais próximos, digamos que um equilíbrio interessante que poderá cativar públicos de várias idades.
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Achei particularmente interessante uma projeção feita no inicio da exposição, com imagens, frases, personagens e variados autores.
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No piso inferior constava a habitual zona de autógrafos, completamente vazia na hora em que visitei o FIBDA. Foi interessante imaginar aquele espaço repleto de gente dentro de algumas horas. As exposições não eram tão grandes como há 2 anos atrás, os espaços ficaram mais reduzidos e talvez por verba mais reduzida, a quantidade diminui também. Destaco o espaço dedicado aos "Filipes", muito bom mesmo, e ao local produzido para "Dog Mendonça e Pizzaboy" de Filipe Melo. Ficam algumas fotos desses locais e uma prancha da BD "O Pequeno Deus Cego", de David Soares e Pedro Serpa.
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Para o ano há mais.
Até lá, muitas e boas leituras!
Mauro Bex : maurobindo
Eu e o meu "arqui-inimigo" Loot, que sem disfarce se faz passar por Gabriel Martins.
Ao entrar, no piso superior, a exposição habitual dos participantes no concurso anual do Festival. Tínhamos ainda um bom labirinto sobre a história do humor e da BD, com várias personagens míticas, autores de renome de tempos idos e mais próximos, digamos que um equilíbrio interessante que poderá cativar públicos de várias idades.
Achei particularmente interessante uma projeção feita no inicio da exposição, com imagens, frases, personagens e variados autores.
No piso inferior constava a habitual zona de autógrafos, completamente vazia na hora em que visitei o FIBDA. Foi interessante imaginar aquele espaço repleto de gente dentro de algumas horas. As exposições não eram tão grandes como há 2 anos atrás, os espaços ficaram mais reduzidos e talvez por verba mais reduzida, a quantidade diminui também. Destaco o espaço dedicado aos "Filipes", muito bom mesmo, e ao local produzido para "Dog Mendonça e Pizzaboy" de Filipe Melo. Ficam algumas fotos desses locais e uma prancha da BD "O Pequeno Deus Cego", de David Soares e Pedro Serpa.
Para o ano há mais.
Até lá, muitas e boas leituras!
Mauro Bex : maurobindo
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