Ele há capas acima da média. É um facto. É algo que deve ser reconhecido, mas mais que tudo, apreciado. Capas há muitas, no entanto há sempre aquelas que têm a capacidade de se destacarem das demais, por vezes devido a pequenos pormenores, outras vezes porque formam um todo brutal. Brutal pode ser entendido de variadas formas. Pelo seu impacto, pela sua composição, pelo traço do desenhador, pela cor aplicada ou simplesmente pelo artista que a executou ou pela personagem que nela vem representada. Tudo conta, principalmente o nosso gosto - sempre muito pessoal, "há que dizê-lo com frontalidade" - que falha em agradar a todos e ainda bem que assim o é (como diz um amigo: "já pensaram se gostássemos todos de amarelo?"). No fim de contas, acaba por ser esse nosso gosto que mais importa nestas coisas.
A secção "CAPAS DO 9ª" fica inaugurada no 9ª arte, para partilhar, dar a conhecer ou apenas relembrar. Divulgar a BD é o que conta neste espaço, daí a criação desta área.
Em representação desta rúbrica e, como estreante, ANNIHILATION: SILVER SURFER # 1 foi o eleito. Esta personagem histórica da Marvel está de volta, desta feita na série Annihilation, onde irão decorrer acontecimentos catastróficos, trazendo ao de cima figuras como Super-Skrull, Nova ou Ronan (fica prometida uma análise a esta série para mais tarde). A escolha do Silver Surfer foi fácil para mim, já que foi dos poucos super-heróis que sempre me fascinou. Neste caso, só porque está de volta. Na capa o seu aspecto agressivo e determinado, dá aquele ar explosivo e poderoso, e venha de lá o que vier, é certo que vai tombar. O efeito de velocidade vertiginosa é soberbo, conseguido pela luminosidade subtil e pelo arrastar dos astros. É bom vê-lo de novo. Enfim, diria que o melhor a fazer é apreciar, pois ninguém vai querer aqueles punhos fechados por perto.
Em representação desta rúbrica e, como estreante, ANNIHILATION: SILVER SURFER # 1 foi o eleito. Esta personagem histórica da Marvel está de volta, desta feita na série Annihilation, onde irão decorrer acontecimentos catastróficos, trazendo ao de cima figuras como Super-Skrull, Nova ou Ronan (fica prometida uma análise a esta série para mais tarde). A escolha do Silver Surfer foi fácil para mim, já que foi dos poucos super-heróis que sempre me fascinou. Neste caso, só porque está de volta. Na capa o seu aspecto agressivo e determinado, dá aquele ar explosivo e poderoso, e venha de lá o que vier, é certo que vai tombar. O efeito de velocidade vertiginosa é soberbo, conseguido pela luminosidade subtil e pelo arrastar dos astros. É bom vê-lo de novo. Enfim, diria que o melhor a fazer é apreciar, pois ninguém vai querer aqueles punhos fechados por perto.
Mauro Bex : maurobindo